Lenda dos games Kingdom Hearts (parte 3/6)
Olá a todos que me acompanhavam! E sim eu não morri. E eu sei nunca conseguirei criar uma frequência aqui no Double Ls. É... Enfim não irei chorar pelo leite derramado, já que eu tenho uma missão a cumprir que é analisar todos os jogos de Kingdom Hearts mesmo já tento lançado o 3... É... Nem todo o planejamento é perfeito. Chega de enrolação e vamos para o PIOR jogo da franquia, Kingdom Hearts Re chain of memories.
Para começar Re chain of memories era um jogo de Game Boy advance ou seja um jogo de portátil (hoje em dia equivalente a um jogo de smartphone... É os tempos mudaram). Logo a jogabilidade complexa e dinâmica da franquia sofreu grandes mudanças para que o portátil conseguisse suportar o jogo. Assim Re chain of memories para o Game Boy advance era um RPG de turnos, com um sistema inédito de cartas. Sim Kingdom Hearts com cartas... Quem teve essa ideia brilhante... No entanto como o jogo tinha uma boa narrativa e gráficos bons para o portátil ele se saiu bem nas críticas e com o público, até o fatídico dia em que eles decidiram portar esse jogo para o PlayStation 2 a sua última versão, tirando os remasterizados que eu estou utilizando para usar na minha analise. Que trouxe a pior gameplay da franquia, utilizando jogo de cartas com RPG de ação e isso tudo ao mesmo tempo! Isso faz com que em ambos os aspectos ele não é agradável em nenhum deles, nem como jogo de cartas, e muito menos como um RPG de ação. Já que o jogo por conta das cartas que o Sora utiliza torna as coisas muito lentas, porém o jogo exige agilidade do jogador, logo concretizando um completo caos na sua cabeça!
Funciona assim, o Sora tem um número X de cartas que ele pode usar em combate, entre elas têm magias, ataques, sumons (invocação de um ou mais personagens para auxiliar no combate, geralmente são bastante apelões), e em cima tem um número que diz o poder da carta. Ao selecionar a carta o Sora concretiza a ação respectiva dela, porém pode se utilizar mais de uma carta para intensificar a ação da primeira escolhida ou seja aumentando seu poder e o número dela. Simples não é? Antes fosse! Para que seu movimento seja efetuado com sucesso é necessário que o número da carta escolhida seja maior que a do inimigo escolhido. O problema disso é quando você com cautela seleciona uma carta poderosa do seu deck ela pode ser cancelada pelos simples fato do inimigo ter uma carta maior que a sua e logo anula por completo sua jogada, assim perdendo sua carta para o "baralho", o jogo te puni por não escolher rápido a suas cartas, enquanto você tem que desviar dos golpes dos inimigo, se posicionar para que suas cartas tenham sua ação concretiza corretamente e reencher a sua mão de cartas, porque ela esvazia por conta do Sora só poder utilizar um número determinado de cartas, igual a um jogo de cartas onde sempre tem que "comprar".Além disso é que ele fica totalmente vulnerável a combos e ataques dos inimigos ao tentar encher a mão de cartas, fazendo se necessário muita sorte e estratégia ao utilizar desta mecânica que é essencial no jogo. Agora junta tudo isso em um senário minusculo e quadrado com no minimo 5 inimigos, sim, virá um caos total, ocasionando em uma morte eminente.
Deixando a gameplay de lado por um instante, temos o enredo, que é o ponto mais alto desse jogo e da franquia. Entretanto em re chain of memories ,a a historia é bastante lenta e vaga, não te prende muito, comparada ao seu antecessor, posto que sua jogabilidade te desestimula a continuar, e entender o mistério do castle oblivion. Resumindo, acompanhamos Sora, Donald e Pateta apos o final do primeiro jogo, nos quias estão a procura do rei mickey e Riku, e acabam se deparando com castle oblivion, onde coincidentemente temos em paralelo a historia de Riku e Mickey no mesmo castelo ao qual mickey auxilia Riku na "superação" do seu poder das trevas. Outro ponto desestimulador desse jogo em especifico é que os senários da disney que iremos explorar são os mesmos do jogo anterior só que muito mais simplificados, possuindo formato de salas quadradas de um labirinto sem graça, repetindo todos os plots de cada mundo jogados anteriormente de forma mais chata, que é só por texto! YYYYEH!!!!! Sério mesmo, e sim eu não estou zoando, todos as historias dentro dos mundos da disney nesse jogo são narrados por diálogos em texto, se prepara para afundar o botão x do seu controle só para passar esses diálogos. E por isso que re chain of memories tem esse posto da segunda pior narrativa da franquia ( sim temos uma bem pior que essa)
Bom a partir daqui entraremos na zona de spoilers, mas acho muito dificil você ainda querer jogar esse jogo logo apos minhas declarações
Primeiramente, sim eu zerei isso, tudo para poupar seu sofrimento e pular para os próximos jogos que valem mais apena. Enfim, depois de sofrer com a jogabilidade frustrante,senários tediosos e afundar o botão do meu controle chegamos no final do jogo. Resumindo Sora derrota a metade da organização XIII, que se apropriou do castle oblivion, no qual um dos integrantes no incio recita o lema do local, "to lose is find the find is the lose this is the way in castle oblivion" , traduzindo perder é achar, achar é perder, este é o meio em castle oblivion. Esse lema me intrigou no jogo inteiro, já que todos os protagonistas perdem a memoria ao decorrer da narrativa, e o único laço que possuem são de seus "corações", bobo e clichê,eu sei. Quando Sora derrota Marluxia , aparece a Namine que é uma nova personagem, que irei explicar depois, por enquanto saiba que ela é uma garota que tem poderes importantes no castelo, ela diz que Sora só teria uma unica chance de recuperar suas memorias perdidas, que era ficar em uma especie de hibernação de 2 anos para que ela reconstruísse suas lembranças, mas ele esqueceria tudo oque aconteceu em castle oblivion. VAI ##$$$$@#!!!!!!! Passei por isso tudo para chegar no final e jogar tudo pela janela! Muito bom! Enquanto isso o Riku derrota sua copia sombria do Ensam e ele parte para sua redenção, ele segue o caminho rebelde, nem luz nem escuridão, mas sim o caminho do meio, que ele chama de amanhecer. Pelo menos o Riku lembra de algumas coisas do castelo, assim não tornando essa historia 100% descartável.
Com tudo Kingdom Hearts Re Chain of Memories de PS2, é sofrível, jogabilidade ultrapassada, senários desinteressantes e repetitivos, baseando-se em leva e trás de itens e coleta de cartas para abrir portas. Historia massante, nada que um resuminho não te ajude a amarrar as pontas soltas da franquia. A impressão que me deu foi, que tentaram mesclar duas mecânicas opostas em um porte que tinha que sair antes do Kingdom Hearts 2, logo resultou em uma ideia ambiciosa que não teve o devido desenvolvimento, e uma melhora na forma que é contada a narrativa, já que tem muitos elementos novos que são introduzidos aqui, e deve-se ser bem esclarecidos para não boiar na historia complexa de Kingdom Hearts.
Por isso tudo que Kingdom Hearts Re Chain of Memories de PS2 recebe nota: 6.0
Bom a partir daqui entraremos na zona de spoilers, mas acho muito dificil você ainda querer jogar esse jogo logo apos minhas declarações
Primeiramente, sim eu zerei isso, tudo para poupar seu sofrimento e pular para os próximos jogos que valem mais apena. Enfim, depois de sofrer com a jogabilidade frustrante,senários tediosos e afundar o botão do meu controle chegamos no final do jogo. Resumindo Sora derrota a metade da organização XIII, que se apropriou do castle oblivion, no qual um dos integrantes no incio recita o lema do local, "to lose is find the find is the lose this is the way in castle oblivion" , traduzindo perder é achar, achar é perder, este é o meio em castle oblivion. Esse lema me intrigou no jogo inteiro, já que todos os protagonistas perdem a memoria ao decorrer da narrativa, e o único laço que possuem são de seus "corações", bobo e clichê,eu sei. Quando Sora derrota Marluxia , aparece a Namine que é uma nova personagem, que irei explicar depois, por enquanto saiba que ela é uma garota que tem poderes importantes no castelo, ela diz que Sora só teria uma unica chance de recuperar suas memorias perdidas, que era ficar em uma especie de hibernação de 2 anos para que ela reconstruísse suas lembranças, mas ele esqueceria tudo oque aconteceu em castle oblivion. VAI ##$$$$@#!!!!!!! Passei por isso tudo para chegar no final e jogar tudo pela janela! Muito bom! Enquanto isso o Riku derrota sua copia sombria do Ensam e ele parte para sua redenção, ele segue o caminho rebelde, nem luz nem escuridão, mas sim o caminho do meio, que ele chama de amanhecer. Pelo menos o Riku lembra de algumas coisas do castelo, assim não tornando essa historia 100% descartável.
Com tudo Kingdom Hearts Re Chain of Memories de PS2, é sofrível, jogabilidade ultrapassada, senários desinteressantes e repetitivos, baseando-se em leva e trás de itens e coleta de cartas para abrir portas. Historia massante, nada que um resuminho não te ajude a amarrar as pontas soltas da franquia. A impressão que me deu foi, que tentaram mesclar duas mecânicas opostas em um porte que tinha que sair antes do Kingdom Hearts 2, logo resultou em uma ideia ambiciosa que não teve o devido desenvolvimento, e uma melhora na forma que é contada a narrativa, já que tem muitos elementos novos que são introduzidos aqui, e deve-se ser bem esclarecidos para não boiar na historia complexa de Kingdom Hearts.
Por isso tudo que Kingdom Hearts Re Chain of Memories de PS2 recebe nota: 6.0
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