Olá a todos! Sejam bem-vindos a mais um quadro aqui no
Double Ls, que é a Lenda dos games, que consiste em analisar e
apresentar/contar uma franquia de jogos. E hoje teremos a primeira saga
estreante que será Kingdom Hearts. Está franquia não é muito conhecida ou
popular no Brasil, mas nos EUA e Japão são muito prestigiadas e com toda a
razão. Então mesmo que nos últimos anos está franquia esteja ganhando espaço em
terras tupiniquins, para o Double Ls não é o suficiente. Então pegue sua
Keyblade abra seu coração para revelar o Kindom Hearts. Kingdom Hearts é um action RPG japonês, desenvolvido pela
Square Enix com parceria da Disney (Sim a Disney... E não, eu não estou
brincando com você.) Inicialmente Kingdom Hearts era mais um cross over entre o
universo Disney de filmes e a franquia Final Fantasy da Square que estava na
época em um dos seus melhores momentos. Mas acabou se tornando muito mais que
um simples cross over, mas sim uma franquia tão gloriosa como seus geradores. E para começarmos essa saga vamos seguir na linha
cronológica para melhor entendimento da história. Em 2010 saiu para PSP console portátil da Sony o
Kingdom Hearts Birth by Sleep. A história do jogo começa em uma época antes do jogo em si
começar que é na era dos contos de fadas. Nessa era os homens viviam em pura
luz trazida pelo Kingdom Hearts e nela tinha uma Key-X-Blade que dava acesso ao
Kingdom Hearts. Porem alguns queriam a luz de Kindom Hearts só para si, então
varias Keyblades foram criadas para tentar conseguir entrar no Kingdom Hearts.
Entre tanto a ganância dos homens falou mais alto, e não demorou muito para
acontecer uma grande guerra entre os portadores da Keyblade, a chamada Keyblade
War. Com isso a grande Key-X-Blade foi quebrada, se fragmentando em 7 partes de
luz e 13 de trevas, juntamente com o desaparecimento do Kingdom Hearts e a
separação dos mundos que anteriormente eram um só. Porém os portadores da
Keyblade de coração de luz as crianças continuariam a manter a luz e evitar as
trevas dominarem. Agora finalmente vamos para a história deste jogo própria
mente dita. A história conta a história de 3 amigos Aqua, Ventus e Terra. Os 3
aprendizes de um mestre da Keyblade. Tudo ocorria bem até que um amigo de seu
mestre some, juntamente com o surgimento inesperado de trevas no local onde
vivem. Então o Mestre Eracus manda Aqua a recém-formada para investigar os
mundos e descobrir a origem dessas trevas, enquanto o Terra vai à procura do
amigo de Eracus, Xeanorfh e Ventus rebeldemente vai atrás de seu amigo.
Aqua, Ventus e Terra.
O jogo funciona como um RPG de ação com foco mais na ação
frenética no combate. Este título ao todo tem mais de 40 horas de duração já
que possui 3 campanhas e mais um capítulo com os três somado a um extra se você
zerar as 3 no modo mais difícil. No jogo você irá passar por vários mundos de
personagens da Disney como Branca e Neve, Peter Pan e entre outros. E neles terá
que resolver um problema externo que neste caso são os Unversed. Os Unversed são
os inimigos do jogo, eles pelo que dá a entender são seres de trevas.
Neste título temos uma mecânica única que eu chamo de “limits”.
Que consistem em uma transformação dependendo do combo utilizado. Por exemplo
se enquanto estiver equipado a magia de fogo no mini menu de seleção quando a
barrinha em cima deste menu completar a personagem muda seus combos para usufruir
do fogo e no final ao completar novamente essa barra ele dará um super golpe.
Mas nem tudo é perfeito não é mesmo? Não posso ignorar o
fato que esses “Limits” facilitam muito o jogo, e se torna até apelativo para
jogadores um pouco mais familiarizados com o gênero. Outro ponto é o fato de
que os golpes especiais e magias são adquiridos na base do crafiting (criar,
montar, fazer), ou seja, o jogador terá que ficar fazendo grind e farmim de
itens só para conseguir a bendita habilidade ou magia. Além dos minigames que
neste titulo não são tão divertidos quanto os demais, mas não são ruins só sem
sal.
Mas mesmo assim a história do jogo é emocionante, e por ser
de PSP não é tão longo e variado, mas isso não tira o brilho do jogo. Mesmo com seu sitema
de crafiting e seus apelativos “limits” juntamente com seus minigamens sem sal é um boa pré-sequência e explica vários pontos
deixados no primeiro jogo da franquia.
No próximo jogo irei explicar melhor o gameplay já que todos
os jogos seguem uma receita de bolo gostoso da vovó, só com o decorrer dos jogos
está receita foi melhorando, colocando uns recheios, granulados e etc... Além
do fato de que este texto já está enorme. 😅
Assim Kingdom
Hearts Birth by Sleep recede do Double Ls a nota 8.5
Espero que tenham gostado, qualquer dúvida, crítica ou
sugestão por favor deixe nos comentários e nos vemos na próxima parte ou na
próxima análise. Até mais!!😁
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